As ações da Pastoral da Juventude Lassalista em 2018 foram encerradas no dia 23 com uma noite cheia de mistérios a descobrir. A PJEL propôs a integrantes dos grupos de jovens um jogo de RPG, no qual deve-se obedecer regras e pistas deixadas por personagens ficcionais.
Pelos corredores e ambientes do colégio, 21 alunos do 6º ano à 1º série do Ensino Médio precisaram decifrar, em grupos, os enigmas propostos por personagens da vida real, mas muito esquisitos, como um mordomo, uma velha, um palhaço, um louco e um menino de rua.
O objetivo era encontrar mandalas e a recolocá-las em um templo para livrar a cidade de uma peste terrível que estava dizimando os seres humanos. "Ninguém sabe de onde ela surgiu, mas alguns estudiosos disseram que ela se deu por conta da falta de cuidado entre as pessoas" afirmou o coordenador da PJEL, Jonathan Finn, ao ler a Carta às Lideranças antes do início da atividade.
Cada grupo teve um roteiro a seguir na escuridão, iluminada apenas por uma vela que não podia apagar-se. Precisavam conversar com os personagens sobreviventes da peste até obter deles o paradeiro das mandalas. Alguns davam pistas, outros apenas confundiam.
Por isso, a comunicação entre os grupos era imprescindível para cumprir a missão, já ninguém vive isolado em sociedade. Durante o jogo, os estudantes experimentaram sentimentos diferentes e refletiram sobre a força do grupo na resolução de desafios.
Além do jogo, os participantes também desenvolveram dinâmicas, compartilharam experiências vividas durante este ano, como a Páscoa Jovem e o Encontrão Lassalista, e planejaram atividades para 2019.