Bolhas, bolhinhas, bolhonas. A experiência Bolhas Fascinantes encantou os estudantes da Creche II com a proposta de preparar, tocar, assoprar e estourar pequenas e grandes bolhas de sabão.
O aprendizado despertou sensações de alegria e espanto diante de uma brincadeira que provoca muitas descobertas junto à natureza.
Os pequenos se envolveram com a atividade desde a preparação da mistura com água, detergente e mais açúcar, que garante bolhas mais estruturadas, que saíram maiores, em maior quantidade e com mais durabilidade.
No pátio da escola, a turma teve contato com diversos instrumentos vazados capazes de produzir bolhas. Eles brincaram com a textura do sabão e observaram os movimentos da professora Cheila Heinrich de como assoprar para lançar as bolhas ao vento.
Com as bolhas flutuando, as crianças alternaram momentos de pura diversão com a curiosidade diante de estruturas tão leves surgindo com cores e tamanhos diversos. As bolhas gigantes potencializaram a experiência, tornando tudo mais divertido.
A atividade científica brincante, que levou os estudantes para os estímulos de um espaço ao ar livre, continuou na sala de aula na interação com pranchetas impressas com bolhas.
Conforme movimentavam o papel, as crianças viam diferentes possibilidades de reagir às ilustrações: estourar, assoprar, fazer as bolhas se remexerem, pularem e voarem para longe, um universo de fantasia que simulou a realidade vivida fora do ambiente da sala de aula.
A professora destaca que a criança precisa de experiências que incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento e o questionamento sobre a natureza, tudo de acordo com a faixa etária.
“Não basta apenas levá-las a um ambiente externo sem planejar possibilidades de aprendizagens e repensar tempos, espaços e materiais. Assim, as descobertas através de elementos da natureza, como água, areia, plantas, vento, conectam as crianças com um meio ambiente que é fundamental para o desenvolvimento integral delas”, comenta Cheila.